O técnico Luiz Carlos Winck não quis supervalorizar o erro do pênalti por parte de Wesley – que chegou ao seu sexto gol na Série D – e nem do toque de mão de Cleiton dentro da área, que propiciou o empate do Maringá por 1 a 1, neste domingo, pela primeira partida da segunda fase do Campeonato Brasileiro da Série D.
O treinador destacou a boa atuação do time na partida:
— Não podemos crucificar ninguém, porque isso pode acontecer com qualquer um. Temos é que nos preservar, unir mais. No mais, fizemos um bom jogo. Poderíamos ter criado um resultado de dois e até 3 a 0. A penalidade mudou um pouco o jogo, mas o bom é que a equipe respondeu.
Na projeção da partida do próximo domingo, Winck acredita em um confronto ainda mais disputado que o primeiro contra o Maringá:
— Será um jogo mais nervoso para ambas as partes. Se nós ganharmos, passamos. Se houver empate, vai para os pênaltis. E aí é uma loteria, não se sabe o que vai acontecer. É trabalhar para ganhar durante os 90 minutos.
A partida da volta será no próximo domingo, no Estádio Centenário. Quem vencer fica com a vaga. Novo empate leva a decisão para os pênaltis.