Loja no shopping
Dentro do único shopping da cidade, o time do Mogi/Helbor tem uma pequena loja com grande variedade de produtos da equipe. O “garoto propaganda” é o ala/pivô norte-americano Tyrone. Além das camisas de jogo, bonés, copos personalizados e muitas outras possibilidades.
Só o sub-17 na base
Por mais que o investimento seja de R$ 6 milhões, o Mogi está focado totalmente no profissional. Mantém apenas a categoria sub-17 – é obrigação na federação local ter uma equipe de formação de atletas – que disputa o Estadual da categoria, além de outras copas.
Na comparação, o Caxias Basquete conta hoje com, pelo menos, seis formações na sua base.
Em busca de algo a mais
Resgatar o saldo da temporada. Esse é o discurso do técnico Rodrigo Barbosa com seus jogadores antes do jogo desta sexta à noite. Além disso, o time busca trabalhar movimentações diferentes, para escapar da forte marcação e das trocas que barraram o ataque caxiense nos dois primeiros confrontos.
– Em todo campeonato, quando se chega no momento decisivo, tem peso grande. Conversei com os jogadores no sentido que levássemos em conta tudo o que fizemos na temporada para ter tranquilidade na execução das jogadas. Nesses dois jogos não fizemos tudo o que jogamos até aqui e isso se reflete no resultado. Que a gente encontre esse caminho e volte a jogar. Se tiver que perder, o esporte é assim mesmo. Mas que seja feito da nossa melhor forma, que possamos jogar o basquete que fizemos na temporada e o resultado venha em consequência disso. E não de um aproveitamento muito abaixo, que tivemos nessas duas partidas.
Parada preciosa
O Mogi teve 15 dias de descanso após o fim da temporada regular. Esperou o Caxias classificar sobre o Botafogo e teve mais 10 dias para entrar nos playoffs. Lógico, isso prejudicou o time na questão de ritmo. Desde o jogo de quarta-feira, é possível ver que os jogadores estão mais soltos, como a estrela da equipe, o ala Shammel. Porém, a parada foi motivo de comemoração.
– A gente vinha de uma sequência de jogos na Liga das Américas, com viagens para fora do país e jogos duríssimos fisicamente. Além disso, tinham suspensões e contusões. Precisávamos desses 15, 20 dias – destaca o técnico Guerrinha.
Na quinta-feira, a equipe fez apenas um trabalho de arremessos no fim da tarde. O mesmo ocorrerá no fim da manhã desta sexta. Recuperação importante, já que as estrelas mogianas já passaram dos 35 anos.