Seis novatos
Com um quarteto oriundo do Veranópolis e dois jogadores que ainda buscam afirmação após um início de carreira promissor, o Juventude encorpou o seu grupo. Dos atletas que vieram do pentacolor, continuo acreditando que a dupla Jair e Bertotto é que pode dar melhor resposta, mas vale dar crédito a Mattioni e Bonfim, que fizeram um bom Gauchão.
Leia Mais
Caxias deve ter novidades na equipe para o jogo-treino contra o Inter, neste sábado
Depois de Jair e Rafael Bonfim, Juventude confirma mais quatro reforços para a Série B
Com a chegada deles e de Neuton, o sistema defensivo está bem encaminhado. Agora, faltam as peças diferenciadas, que viriam para mudar o status ofensivo.
Primeiro atacante
Um dos grandes problemas do Juventude neste início de temporada foi o aproveitamento ofensivo. Faltaram especialmente peças de qualidade para jogar pelo lado de campo e que agregassem velocidade.
A primeira ficha alviverde para a Série B, o jovem Caio Rangel (foto acima) disputou a competição no ano passado pelo Criciúma. Além disso, tem no currículo passagens pela seleção brasileira nas categorias de base.
Sem atuar nos primeiros meses deste ano, o carioca de 22 anos chegou a ser anunciado pela Ponte Preta, mas não ficou. Precisa mostrar serviço e é uma aposta interessante.
Coerência
É impressionante a coerência dos dirigentes brasileiros. No discurso, o Estadual não é importante. Na prática, não chega na decisão e tudo é revisto.
Mais um exemplo disso foi a demissão do técnico Paulo César Carpegiani, do Flamengo, menos de três meses após ele assumir o cargo. Junto com ele caiu o diretor-executivo Rodrigo Caetano.
A temporada está só início, mas a roda continua girando como nos anos anteriores.