A derrota para o Brasil-Pel, por 1 a 0, no Estádio Bento Freitas, na noite desta terça-feira, foi novamente com a bola aérea sendo decisiva contra o Juventude. Se contra o Cricíuma o Ju conseguiu a vitória, diante do ABC veio o empate, contra o Xavante o gol de cabeça de Lincom fez com que o time alviverde volte para Caxias do Sul sem pontuar.
O técnico Gilmar Dal Pozzo valorizou os momentos positivos na bola aérea, mas admitiu as falhas por cima:
— Nós fizemos vários gols de bola parada. Se buscar as estatísticas fizemos mais que tomamos. Mas os números (dos três gols sofridos) são verdadeiros e temos que trabalhar isso.
Sobre a entrada de Juninho no lugar de Yago, o técnico alegou a tentativa de dar velocidade:
— Sempre faço a troca para botar velocidade. O Juninho já decidiu vários jogos assim.
Sem Pará, que fica de fora entre 10 e 15 dias recuperando de lesão na coxa, Bruno Collaço deve ser a opção para a lateral-esquerda contra o Londrina, dia 13, no Alfredo Jaconi. Apesar da dificuldade de conquistar pontos fora de casa, Dal Pozzo acredita que o Ju possa estar na Série A em 2018:
— Uma vaga a gente quer que seja do Juventude e vamos lutar para que isso aconteça.