É dessas coisas que a gente reluta a admitir para nós mesmos. Mas, no fundo, sabemos que é verdade. Lá em 2010, na altura da pausa para a Copa do Mundo, sabíamos que as nossas chances de avançar naquela Libertadores da América poderiam ser comprometidas se Jorge Fossati seguisse no comando técnico do Inter.
Ali, restando apenas as semifinais e a final do maior-torneio-de-clubes-do-universo, precisávamos de um treinador que chegasse, colocasse ordem na casa e, no tiro curto, permitisse que o Bolívar (capitão colorado à época) levantasse a mais linda das taças.
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