Com portões fechados e longe de Campinas, Juventude encara o Guarani com o objetivo de entrar no G-4

O confronto desta segunda-feira tem situações peculiares. Além de ser disputado fora de Campinas, o jogo terá portões fechados, já que o Guarani foi punido por uma briga entre torcedores de duas torcidas organizadas. Para o Juventude, será a chance de retomar uma vaga no G-4 e dar continuidade ao bom momento na Série C.

Os atletas do Ju têm opiniões distintas sobre o silêncio que virá das arquibancadas. 

- Todo jogador gosta de atuar com torcida. Acho que a gente fazendo um bom jogo, isso poderia nos favorecer em algum momento. Porém, para nós é só pensar no resultado positivo, sem pensar nesta situação - avalia Jardel.

O centroavante Macena traz o contraponto: 

- Acho que para a gente é até bom porque não terá aquela pressão da torcida, que pode fazer diferença no apoio ao time. Mas isso aí não vai atrapalhar em nada. É buscar a vitória fora de casa, que virá em boa hora.

Na sexta-feira, Picoli orientou treinamento tático e deixou o mistério de lado. O treinamento que era para ser fechado, teve acesso liberado para a imprensa. No final de semana, optou pela maior privacidade. O time terá Matheus na vaga de Lucas e Macena compondo o sistema ofensivo com Pereira, Diogo Oliveira e Rogerinho.

Mesmo que os nomes estejam praticamente confirmados, o treinador despistou: 

- Ainda não defini de que forma vou jogar. Até por não saber de que forma o adversário virá, já que tem novo técnico. Além disso, todo jogo que fazemos é uma decisão. Aquilo que você puder omitir sobre o que você vai passar ao adversário é importante.