Contra o Macaé, a chuva acabou com qualquer plano tático desenhado por Picoli durante a semana. Foi difícil para as duas equipes se adaptar as condições do gramado e o resultado de 0 a 0 acabou sendo comemora apenas pelo time fluminense.
O Juventude se manteve na sétima colocação e a dois pontos do G-4. Porém, vê o número de jogos diminuir e o tempo para a recuperação apertar cada vez mais.
- Disse aos atletas que estava feliz pela doação deles e que estamos a dois pontos do tumulto. Continuamos na briga e temos de passar por cima de tudo - avaliou o treinador.
No jogo deste sábado, o Juventude teve maior volume, até criou boas chances, mas pecou nas finalizações. Lá atrás, sofreu com alguns poucos contra-ataques. A melhor chance da partida foi do Macaé, em lance que Rafael Pereira tirou a bola de cima da linha.
- Na nossa projeção, faltou o gol. De forma inteligente, a gente soube se adaptar, especialmente na segunda etapa. Quando o gramado secou um pouco, tivemos velocidade, produzimos, tivemos volume, mas não fomos efetivos. É o que lamentamos. Mas o caras lutaram demais. O jogo teve uma margem de erro muito grande, você está exposto a situações diferentes - disse o treinador.
O Juventude permanece na sétima posição do Grupo B com 18 pontos, dois a menos que o Guaratinguetá, quarto colocado.
Série C
Após jogo atípico, Juventude lamenta resultado e permanece na sétima colocação do Grupo B
Chuva prejudicou duelo contra o Macaé, que acabou sem gols
Maurício Reolon
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