Campeões mundiais pelo Inter, Ediglê e Léo querem ajudar o Esportivo a surpreender na semifinal da Taça Piratini

Com um grupo experiente, o Esportivo chega confiante nas semifinais da Taça Piratini. E dois dos jogadores que podem ajudar o time de Bento Gonçalves a chegar a uma inédita final da Taça Piratini, no domingo, conhecem bem o adversário.

No currículo de Ediglê e Léo, a passagem pelo Inter significa muito. Foi no clube da Capital que os dois conquistaram o maior título da carreira, o Mundial de Clubes de 2006. Sete anos se passaram. O zagueiro e o atacante agora querem ajudar o Esportivo a conquistar um nova façanha e derrubar justamente a equipe colorada, às 16h, no Estádio Centenário.

Em Lajeado, nas quartas de final, os dois campeões mundiais foram decisivos ao marcarem nas cobranças de pênalti. Antes, Léo já havia decidido uma partida ao sair do banco e anotar de cabeça o gol da vitória contra o Cruzeiro, em Porto Alegre. No domingo, a experiência será ainda mais fundamental. Para o atacante, o reencontro com o time colorado traz boas lembranças.

- Tudo o que tenho eu devo ao Inter. Consegui comprar uma casa para minha família e me estabelecer no futebol. Mas, hoje estou do outro lado. Claro que tenho um respeito pelo time, mas defendo o Esportivo e vou em busca dos nossos objetivos - destaca o atacante, que chegou ao time alviazul em novembro para a pré-temporada.

Já Ediglê está na equipe de Luiz Carlos Winck desde o ano passado. Foi peça fundamental na volta para a elite. Com experiência de sobra, ele mantém a regularidade neste primeiro turno e acredita que o grupo possa surpreender.

- Mantenho o respeito pelo Inter, mas será um jogo normal. Faz tempo que deixei o clube e sei que foi importante o que fizemos e conquistamos. Agora é pensar no Esportivo e saber que temos uma equipe de muita qualidade pela frente. Viemos construindo uma história importante desde a Divisão de Acesso aqui em Bento - destaca Ediglê. 

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