Em uma palestra na Escola de Belas Artes, na Universidade Federal do Rio de Janeiro, o poeta, escritor e crítico de arte, Ferreira Gullar trouxe à luz da cena uma palavra que julga ser essencial quando o espectador se confronta diante de uma obra. Disse ele, em 2008: "Uma arte que copia a realidade não tem transcendência. Ou ela vira um capricho artesanal ou é simplesmente algo que imita o banal da vida". E prosseguiu: "A vida é inventada e o artista é inventor da vida".
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