Se na infância uma das frases que Juliano Chedid, 41 mais escutava era a de que meninos não choram, na vida adulta o bordão que passou a ouvir dos amigos nos momentos em que tentava expressar alguma vulnerabilidade mudou: “enche a cara que resolve”. Decidido a rever crenças sobre fragilidade emocional que carregou consigo desde o berço, a fim de ser um pai melhor e mais presente para o filho, João Augusto, 9, Juliano percebeu que, melhor do que se embriagar para esquecer os problemas, seria fazer psicoterapia.
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