“Para quê serve a utopia? Serve para isso: para que eu não deixe de caminhar.” A máxima do escritor uruguaio Eduardo Galeano (1940-2015) em As Palavras Andantes (1993) ajuda a explicar por que algumas das 55 metas e ações propostas no Plano Municipal de Cultura, cujo texto foi aprovado sábado, pelo Conselho Municipal de Política Cultural (CMPC), são, no mínimo, audaciosas.
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