Ser músico de orquestra é ser também o seu próprio motorista, dirigindo de um ensaio a outro, de um concerto a outro em cidades diferentes. Muitos são contratados por diversos grupos, como integrantes fixos ou temporários, por isso têm de fazer malabarismos para dar conta da agenda. Mas nada disso vinha ocorrendo durante a pandemia. Na última semana, porém, o violinista e violista Wagner Rezer voltou a sentir esse gostinho do que era a rotina antes de março.
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