Enfrentando com um sorriso as expressões de espanto exclamadas em todas as línguas do planeta, o príncipe Harry não pestanejou, dias atrás, ao decidir chutar o balde, digo, a coroa da realeza britânica e largar de mão sua participação no elenco capitaneado por sua avó, a rainha Elizabeth II, para ir reinventar a vida de forma plebeia ao lado da esposa, a atriz norte-americana Meghan Markle, no Canadá. Harry e Meghan manifestaram o desejo de viver uma vida normal, ganhando seu próprio sustento, desvencilhados do aparato advindo da ostentação (e dos impostos) da coroa britânica, claro que entendendo-se por “normal” aquilo que se pode antever de uma dupla que passa a enfrentar seus novos desafios já confortavelmente ancorada em fortunas que nossas vãs filosofias e finanças sequer sonham.
Opinião
Marcos Kirst: o príncipe e o menino
Buscar a felicidade é uma prerrogativa lícita e um direito universal, válida inclusive para príncipes e atrizes hollywoodianas, eu, você e a madama
Marcos Kirst
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