Em meados de 1912, uma jovem poeta vinda de Porto Alegre despertou a curiosidade dos moradores de Criúva, à época distrito de São Francisco de Paula. Vestia roupas brancas, enfeitava-se com flores de laranjeira em homenagem ao sol, cavalgava pelos campos e brincava de costurar as folhas secas do outono de volta às árvores — o que não deixa de ser uma metáfora para sua luta contra a tuberculose.
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