Há uma canção do Cartola, o poeta que sempre viveu à margem, mas versou como poucos sobre amor, que diz: Queixo-me às rosas / Que bobagem / As rosas não falam / Simplesmente as rosas exalam / O perfume que roubam de ti. As rosas realmente não falam, mas se falassem, quantas histórias poderiam compartilhar. O mesmo pode ser dito à respeito das rosas de Júlio César Andreazza (1928-2014). Reconhecido como um dos mais respeitados joalheiros, fazia cada peça à mão e sob medida.
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