A cantora Rita Lee já dizia em um trecho da música Pagu: "nem toda feiticeira é corcunda". O estereótipo da velha e reclusa bruxa má ficou no passado e as "bruxas contemporâneas" estão por toda a parte, trabalhando, estudando, buscando seus filhos na escola, enquanto resgatam a cumplicidade entre si, com base na sabedoria ancestral. Na história da humanidade elas já foram queimadas, oprimidas, mas fizeram — e fazem — a diferença nas artes, nos esportes, na ciência, garantindo também a continuidade da espécie humana.
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