Existe um provérbio chinês que diz que até mesmo a mais pobre das tintas é melhor que a mais afiada memória. Talvez esse desejo de guardar o que está tão latente no presente seja, justamente, ao que a arte se propõe. Mas, o que é arte? Isso é arte ou é outra coisa? Essas perguntas e inquietações são o fio condutor do projeto cultural Outra coisa, que realiza encontros em diferentes espaços da cidade para discutir as artes visuais e sua relação com o (ser) humano. Na quinta-feira, a discussão que ocorre no Alouca Café, em Caxias, vai falar sobre percepção.
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