Ainda na infância, o empresário Emílio Finger ouviu do pai que não conseguiria fazer algumas atividades desejadas, como andar de bicicleta – isso depois de se aventurar a descer um morro sobre duas rodas. Mas o genitor explicou ao garoto destemido que ele seria capaz de fazer outras coisas de um jeito melhor do que os 13 irmãos. E Finger levou o conselho a sério: não deixou a paralisia infantil contraída aos seis anos o definir e tornou a luta por aprender a caminhar uma metáfora da superação necessária a todas as pessoas.
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