2016 está só na metade e já acumula graves manchas nos direitos conquistados pelas mulheres, desde a propagação do "bela, recatada e do lar" como um modelo a ser seguido, até a tragédia da menina estuprada por um bando no Rio de Janeiro. Enquanto garotas e garotos cada vez mais jovens se reconhecem feministas, criam coletivos e organizam ações – vale lembrar que o ano também foi marcado pela movimentação pró-shortinho no Colégio Anchieta (Porto Alegre) –, ainda vivemos um momento de fragilidade de conceitos.
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Ironicamente, o mesmo 2016 marca aniversários como os 10 anos da Lei Maria da Penha ou os 30 anos da morte da escritora Simone de Beauvoir. Refletir sobre o que francesa escreveu há mais de 50 anos talvez possa ajudar a compreender este momento. E escutar o que as novas gerações têm a dizer também.
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Siliane Vieira
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