O monstrengo que se alimenta de sangue humano já ganhou inúmeras formas no cinema. Mas talvez a mais emblemática, até hoje, seja mesmo aquela que o diretor F.W. Murnau conferiu ao seu Nosferatu, no longínquo 1922. A trama do escritor irlandês Bram Stoker foi levada às telas com toda a obscuridade que merecia. E é provável que você não encontre um vampiro tão assustador quanto esse, vivido pelo ator Max Schreck - o conde é realmente horrendo com aqueles dentes pontudos e dedos compridos, mas seus olhos exibem certa humanidade quando olham para a amada, o que contribui para a beleza do filme.
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