A reportagem deste fim de semana do Almanaque mostra que os novos hippies seguem acreditando na força das ações coletivas, nas boas energias, na liberdade de amar. Eles defendem suas ideias no Facebook, em bandas de rock à anos 1970, num jeito próprio de vestir, pensar e respirar.
Em pleno século 21, reverenciam um movimento que começou na virada dos anos 1960, nos Estados Unidos. Na época, os norte-americanos e o mundo todo temia a Guerra do Vietnã. Em resposta à conclamação dos jovens para o front, na herança da poesia libertária dos beatniks, surgiu o movimento hippie.
Cabeludos, com suas roupas coloridas, eles gritavam por paz e amor. Eles também levantavam bandeiras pedindo respeito ao planeta, direito a experimentar drogas e terapias alternativas, muitas delas vindas do oriente. Toda essa inquietação foi para os palcos, no musical Hair.
A montagem virou ícone da contracultura. E as ideias daqueles ousados libertários seguem em alta, ditando o cotidiano de muita gente. No pique da chamada Era de Aquário, muita gente hoje defende um jeito de viver mais alternativo, as redes sociais de comunicação e ecologia.
Cultura
Novos hippies são tema da reportagem do Almanaque deste final de semana
Eles defendem suas ideias no Facebook, em bandas de rock à anos 1970, num jeito próprio de vestir, pensar e respirar
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