Maurício Reolon
Nas oportunidades em que enfrentou o Juventude ou o próprio Caxias quando era treinador do Brasil-Pel, Rogério Zimmermann se especializou em colocar em prática uma tática quase infalível. Seja no Alfredo Jaconi ou no Centenário, o Xavante marcava muito, competia e que basicamente queria aproveitar-se dos erros do adversário para chegar ao resultado. Era aquele rival chato, que alguns até consideravam retranqueiro ou que "jogava por uma bola". Na verdade, era eficiente. Seja nas bolas paradas ou nos contra-ataques.
GZH faz parte do The Trust Project