Por Daniel R. Randon, presidente da Randoncorp
Poucos dias antes das enchentes terem devastado o Rio Grande do Sul, tive a oportunidade de defender no Fórum da Liberdade, em Porto Alegre, a importância das ações representadas pelo acrônimo ESG, associadas sempre com inovação e tecnologia, para tornar as empresas mais sustentáveis, gerando valor aos diferentes públicos. Hoje, quando o foco se amplia do acolhimento emergencial às pessoas atingidas pelas águas para um contexto maior de reconstrução do Estado, fica ainda mais evidente a necessidade de se valorizar boas práticas de sustentabilidade ambiental, social e de gestão representadas pelas três letras. E é com esse propósito que nós, da Randoncorp, nos unimos com outras empresas identificadas com o Estado e com a importância da comunicação numa série de iniciativas conectadas ao movimento “Pra cima, Rio Grande”.
Estamos comprometidos com a redução da pegada de carbono, inovando em P&D (pesquisa e desenvolvimento) com materiais compósitos, com nosso eixo regenerativo elétrico e outros projetos
Ainda há muito a ser feito pelas pessoas impactadas — e o Instituto Elisabetha Randon, responsável por nossas ações sociais, tem sido incansável. Nada mais justo, pois foi aqui que, há 75 anos, começamos e nos expandimos globalmente. Precisamos, agora, conectar e estender ainda mais as iniciativas nessa área, fazendo com que as ações de ESG andem juntas para reerguermos o Rio Grande do Sul com sustentabilidade. No nosso caso, decidimos que irão além do impacto social. Vamos contemplar, por meio de parcerias, outras frentes ligadas ao nosso negócio e aos nossos valores, a começar por melhorias na mobilidade.
E por que a inovação, como ressaltei no início? Porque nossa responsabilidade com o ambiente, com as pessoas e com a governança tem como base ações e soluções com excelência e segurança, por meio de tecnologias disruptivas e de uma condução ética e responsável. Estamos comprometidos com a redução da pegada de carbono, inovando em P&D (pesquisa e desenvolvimento) com materiais compósitos, com nosso eixo regenerativo elétrico e outros projetos. Agora, vamos direcionar nossa expertise e nossos recursos somando esforços também para aumentar a competitividade do Estado.
Inovação é uma precondição para a diferenciação e a sobrevivência. É com inovação e sustentabilidade que vamos reerguer o RS, reconectando sua trajetória de Estado empreendedor à prosperidade.