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Os brasileiros aplaudirão de forma efusiva os deputados federais se, nas próximas semanas, também dedicarem as sextas-feiras, dia em que o Congresso costuma ficar às moscas, à tramitação e votação de matérias essenciais e urgentes para o país, como temas relacionados ao combate à pandemia, ao auxílio emergencial e às reformas. Tamanha mobilização três dias atrás, no entanto, não era para nenhuma dessas nobres tarefas. Desde a metade da semana passada, um grupo de parlamentares, centrão à frente, se reuniu para tentar aprovar, de afogadilho, a chamada PEC da Imunidade – rapidamente, claro, apelidada de PEC da Impunidade.
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