Por Julio Flores, candidato à prefeitura de Porto Alegre pelo PSTU
Os serviços públicos estão cada vez mais precarizados para a maioria da população que vive na periferia da cidade. Para mudar Porto Alegre e haver um amanhã, há que defender as vidas HOJE. Não às aulas presenciais sem controle da pandemia. Bolsonaro, governadores e Marchezan aplicam uma política de destruição de direitos, vidas e ambiente. Para que haja futuro é necessário derrubar esses governos!
O I Congresso dos Trabalhadores da Cidade, com os movimentos sociais, sindicais e de bairros, irá discutir as prioridades e impulsionar os conselhos populares. Acataremos suas decisões.
A cidade deixará de ser governada para os ricos. Os planejamentos focarão nos trabalhadores e oprimidos em geral
A cidade deixará de ser governada para os ricos. Os planejamentos focarão nos trabalhadores e oprimidos em geral, como negr@s, mulheres, indígenas, morador@s de rua, portador@s de deficiências.
Após auditoria pública do falso déficit, vamos mudar a matriz tributária. Quem tem mais paga mais! Isentar os pobres. Assim teremos melhores serviços públicos, resgatando os direitos dos servidores e acabando com as terceirizações.
Um plano de obras públicas abrirá vagas para desempregados e excluídos, como transexuais; assim os próprios trabalhadores construirão escolas, hospitais e moradias.
O transporte será 100% público – tarifas reduzidas rumo à gratuidade.
Reestruturação da Smam e planejamento ecológico na cidade.
Haverá políticas antidiscriminação. Proteção das vítimas e punição aos agressores, valorização profissional para mulheres, negr@s, LGBTTs, redes de Apoio e Casas de Acolhimento. Será discutida amplamente a legalização do aborto e do consumo de drogas, com foco em saúde pública.
Quilombolas e indígenas terão suas terras regularizadas.
O Dmae, não privatizado, mas fortalecido com obras de infraestrutura e saneamento.
Na educação, teremos EJA em toda a rede, creches públicas, autonomia das escolas e congressos deliberativos. Gestão democrática, educação popular, indígena e quilombola.
O SUS e hospitais serão 100% públicos e postos de saúde, hoje privatizados, encampados pelo município.
Não há mudança sem a luta dos trabalhadores e oprimidos.