É significativo que duas obras tão aguardadas pelos gaúchos tenham sido reiniciadas com a demolição de parte do que já havia sido feito – depois de terem consumido altas somas de dinheiro dos contribuintes. Em ambos os casos, desfazer o que havia sido mal feito foi a alternativa menos onerosa para que os empreendimentos possam ser levados adiante. Os contribuintes não deveriam aceitar como normal esse padrão de desperdício de dinheiro público, que só se mantém por falta de uma cobrança mais efetiva e de punições para os responsáveis.
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