Nos últimos anos, no Brasil, o número de escolas, universidades, centros universitários e faculdades cresceu absurdamente, tendo que captar cada vez mais alunos para manterem suas estruturas através da mensalidade paga por eles. Até aqui tudo normal dentro de uma lógica capitalista de investimento e de retorno, sem o qual não se consegue empreender. Entretanto, grande parte das instituições privadas passaram a enxergar a educação como se essa fosse sinônimo exato de empresa: precisa ser lucrativa, em primeiro lugar.
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