O alívio momentâneo da liminar obtida pelo governo do RS junto ao STF, que evitou o pagamento da parcela de julho de R$ 140 milhões referente à dívida com a União, está longe de ser suficiente para resolver as finanças do Estado. Esta decisão favorável ao RS ainda precisa ser levada ao plenário da primeira turma do STF. Diferentemente do RS, que ainda não fez proposta formal de adesão ao Regime de Recuperação Fiscal (RRF), o Rio de Janeiro obteve a mesma liminar apenas seis meses após a assinatura do pré-acordo, no qual se comprometia com todas as medidas exigidas pelo RRF, como a privatização de estatais.
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