O que preocupa nas contas da prefeitura de Porto Alegre não é só o fato de manter os salários de um entre quatro servidores com cargos em comissão (CCs) acima do teto, mesmo com as dificuldades encontradas para manter em dia até mesmo parcelas relativas ao recolhimento de lixo. E é inquietante saber que, seis meses depois, o compromisso do prefeito Nelson Marchezan de enfrentar os altos ganhos, inflados por gratificações, está na dependência da burocracia. Um grupo de trabalho ainda estuda formas de resolver o problema, sem perspectiva de chegar logo a uma conclusão.
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