O leitor Inácio Knapp registrou uma cena rotineira nas principais ruas da Capital: o comércio ambulante que toma conta das áreas de circulação de pedestres.
– Recentemente, estive no Centro e fiquei muito triste com o que vi. O comércio ambulante e os moradores de rua dominaram a região. Do jeito que está, é impossível transitar – lamenta o jornalista.
A lei municipal que regulamenta o comércio ambulante proíbe a venda de produtos de fabricação estrangeira que entraram no país de forma irregular, produtos de marcas de terceiros não licenciados, além de comidas e bebidas sem a devida autorização de órgãos sanitários e do poder público.
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Para Inácio, parcerias entre os setores público e privado, com o apoio da comunidade, tornarão a cidade mais limpa e habitável.
– Em Nova York há infraestrutura para o comércio de rua, e esse exemplo deveria ser seguido por aqui. Os governantes precisam ter obsessão por devolver o Centro à população e aos turistas – manifesta.
Fiscalização
A Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Porto Alegre (ex-Smic) afirma que, diariamente, efetua o trabalho de fiscalização de vendedores ambulantes e seus produtos no Centro Histórico e em outros bairros da Capital em parceria com a Guarda Municipal. A multa para quem atua ilegalmente varia de R$ 195 a R$ 390, de acordo com a reincidência, e as mercadorias são apreendidas.
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Editado por: Ana Karina Giacomelli – 3218-4317