"Um passeio divertido pelo Jardim Botânico de Porto Alegre", registra o leitor Altamiro Susin
Políticos
Impressionante a desfaçatez de alguns políticos que ocupam colunas de jornais dando receita de soluções para o país. Não foram do governo por 13 anos? Não quebraram as estatais? Não saquearam o país? Agora têm solução com eleições diretas, o que é mais um engodo à população, visto que alterações na Constituição são processos demorados. Quando acabadas, já estaríamos no período eleitoral de 2018. É muita falta de seriedade. É achar que o povo ainda não acordou.
Orli Fernandes Pfeiff
Empresário – Porto Alegre
Ministro
A troca do ministro da Justiça não engana ninguém. Temer está colocando a raposa para cuidar do galinheiro. O povo que fique alerta para o que vem aí. Estamos no caminho da venezuelização. Depois, o presidente diz que a população não quer democracia. Eles estão abraçando-se e locupletando-se juntos, pois ali não há nenhum anjo. O que prevalece é a falta de moral e a ganância pelo poder.
Jorge Newton Saraiva Gonçalves
Aposentado – Santana do Livramento
Sei que na democracia o povo elege quem quiser, porém, o leitor Deneir José Cabral (ZH, 27 e 28/5) afirma que votará no deputado Onyx Lorenzoni no próximo pleito pela simples razão de que o político assumiu a culpa por ter aceito recursos financeiros oriundos de caixa 2. Ora, o deputado somente assumiu a culpa quando foi acusado, mais de dois anos após a eleição. Se não tivesse sido denunciado teria levado a público o fato? Certamente não. Não sejamos ingênuos. Os políticos brasileiros são todos iguais.
Gilmar Darlei Moreira
Economista – Porto Alegre
Oportuníssimo o artigo de Vivian F. Ritter sobre a profanação dos espaços (ZH, 26/5), referindo-se ao espaço do presidente da República e de outros como a reitoria de uma universidade e o convívio íntimo da nossa casa. Locais sagrados, cujo acesso deve preceder de um rito ou programação. É triste, melancólico, deprimente. Os espaços por nós patrocinados e destinados aos três poderes ocupados por gente da pior espécie, para as piores ações, com interesse exclusivamente pessoal.
Gilberto Mattos
Empresário – Porto Alegre
Agradeço à querida Martha Medeiros por me fazer entender o porquê de gostar tanto de filmes argentinos. Sou fascinada por eles, mas não sabia explicar o que me enlevava tanto. Ao ler a crônica "Ilustre é o livro" (ZH, 24/5), me identifiquei plenamente. Também acho que tem a ver com a "sobriedade estética e a ausência de artifícios sedutores". E concordo que não interessa se a história é biográfica ou não. O que importa é o que está escrito e o que nos atrai e nos surpreende.
Lourdes Dadalt
Advogada – Porto Alegre
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Editado por: Ana Karina Giacomelli – 3218-4317