Sobre a gratificação aos secretários municipais (ZH, 12/5), o prefeito Marchezan, alegando a necessidade de atrair alguém capacitado para a função de secretário municipal, defende uma gratificação de R$ 9 mil. Para os professores, além da constante ameaça de atraso salarial, não prevê a mesma política. Professores municipais com mestrado e doutorado não recebem nada mais por esses anos de pesquisa e estudo. O plano de cargos e salários está parado desde a sua criação, em 1988.
Alexandre Luis Ritter
Professor – Porto Alegre
Vereadores aprovam gratificação a secretários e teto de R$ 30 mil a servidores
Com relação ao artigo de Verissimo (ZH, 15/5), acredito que Maluf, diferentemente de Collor, não se manteve unido a Lula. Perdeu o filé da propina. Temer, "o golpista", e a sua a corja de investigados são parte da herança do desastre petista. Para cada estatística de violência policial, existe a violência não computada dos adolescentes. A gente se dá conta da outra história que há nas entrelinhas?
Lúcia Tostes Mottin
Dentista – Porto Alegre
Segurança
Enquanto em Curitiba centenas de policiais faziam guarda no depoimento de Lula, em Porto Alegre marginais incendiavam um ônibus no Terminal Parobé sem nenhum policial nas proximidades. E atrás do Chalé da Praça XV tem um posto da Brigada Militar que, pelo visto, serve apenas de fachada, pois não se veem policiais nas ruas.
Paulo Fernando Feistauer
Garçom – Gravataí
Ataque
"Adorei" o ataque cibernético pelo mundo. É a prova cabal de que as guerras sangrentas, com morticínios e destruições, estão ultrapassadas e não se justificam mais. Guerras, agora, só cibernéticas.
Eugênio Cechin
Professor – Porto Alegre
Defesa
Os advogados de Lula têm afirmado que não há provas contra ele, além da palavra dos delatores. Agora, pedem tempo para examinar cerca de 5 mil documentos juntados aos autos pela Petrobras. Eta processinho mais sem provas.
Fernando Mottola
Advogado – Porto Alegre
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Editado por: Ana Karina Giacomelli – 3218-4317