Porto Alegre tem áreas nobres bem-cuidadas. Mas o centro da cidade, o entorno da rodoviária e a Avenida Farrapos são áreas totalmente degradadas e abandonadas. Os prédios históricos todos vandalizados e o Viaduto da Borges, uma vergonha. E o terminal de ônibus ao lado do Mercado Público, meu Deus, o que é aquilo? Onde está a população gaúcha que não reclama?
Paulo Roberto da Silva Alves
Advogado – Rio de Janeiro
Crise Política
Não importa o momento por que o país está passando, seja de crise política ou econômica. A gravação turbulenta divulgada comprova obstrução da Justiça por parte do presidente. É inadmissível sua permanência. Não obstante, se nada for feito de modo célere, a República e nossas instituições se mostrarão falidas. Brasília paira sob uma nuvem escura e instável em total omissão moral e ética.
Marcos Giovani Bonavigo
Estudante – Alvorada
Voto
A eleição direta não será inconstitucional. Ninguém pode pensar algo diferente de um projeto de emenda constitucional. Aliás, já existe um em andamento desde 2016. A PEC é numericamente mais legítima do que a eleição indireta por maioria absoluta do Congresso. E mais democrática. O voto popular escolhe o novo presidente, e não esse Congresso.
Rui Portanova
Desembargador – Lajeado
Transporte
O serviço do Uber é realmente interessante. Enquanto os motoristas de táxi ficam com seus rendimentos, já minguados, pela metade, outras pessoas, incluindo as que já têm uma renda garantida, acrescentam mais um rendimento. Acredito que se o sistema funcionasse só para desempregados até seria razoável.
Clóvis Gilnei Ribeiro
Taxista – Porto Alegre
O leitor Vitor Stepansky (ZH, 17/5) é o único que acredita na seriedade da Operação Lava-Jato. Seus protagonistas têm demonstrado incrível inclinação a atropelar a Constituição e o arcabouço jurídico.
Mário Rossini
Bancário – Porto Alegre
Gostaria que o leitor Rodrigo Borges Bueno explicasse qual é a "realidade fática dos rodeios que ocorrem no RS", mencionada em seu comentário (ZH, 13 e 14/5). Assim como a articulista Leatrice Piovesan, que ele afirma não estar informada sobre o assunto, eu também não estou. Não gosto de rodeios e vaquejadas por serem violentos contra os animais e, muitas vezes, machucarem também as pessoas. Mas entendo que seja difícil mudar hábitos antigos e arraigados, além da questão econômica, que também é importante.
Arlene Muller
Aposentada – Canoas
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Editado por: Ana Karina Giacomelli – 3218-4317