Que tragédia este momento que o país está enfrentando. A cada minuto surgem más notícias. Sobram poucos políticos em Brasília, todos querendo se safar. A imensa maioria dos brasileiros são pessoas boas, na política restam alguns. Creio que, definitivamente, é hora de estancar essa sangria e tentar limpar a quadrilha que impera há décadas. O povo ainda irá sofrer muito, mas vale mais este sacrifício. Se a limpeza dos corruptos acontecer, faltará cadeia.
Julio Cezar Sost
Executivo de negócios – Campo Bom
República grampeada
Independentemente de Temer ter cometido ou não alguma ilegalidade, não tem cabimento um presidente ter a conversa gravada, dentro da residência oficial, sem que isso tenha sido detectado a tempo para que ele fosse alertado. São tantos os recursos tecnológicos disponíveis, inclusive de monitoramento remoto. Existem normas de proteção que a segurança institucional da Presidência da República tem que cumprir, independentemente de o presidente querer ou não. A segurança pode ter relaxado por conta de alguma exigência de Temer, ou o caso é ainda mais sério do que aparenta ser.
Paulo Rinaldo Fonseca Franco
Militar – Rio de Janeiro
Bordel Político
Triste constatar a dura realidade da política no Brasil, transformada num autêntico bordel, com pessoas da pior espécie. Nosso maravilhoso e querido país não merecia isso.
João Fernando Krahe
Aposentado – Porto Alegre
Disparado, a crônica de Flávio Tavares (ZH 20 e 21/5) é o melhor texto sobre a crise. Linguagem clara e sem pretensão intelectualoide como muitos cronistas fazem. Vou passar a dar mais atenção a esse colunista.
Osmar Meirelles Peixoto
Aposentado – Cachoeirinha
ZH tem sido pródiga em dar espaço a nulidades. A mais recente foi a capa do caderno Donna (ZH 20 e 21/5). Quem é Monica Iozzi? Qual best-seller escreveu ou tese científica defendeu? Que contribuição já deu às mulheres ou ao país? Essa moça não passa de uma apedeuta, zombeteira e covarde que atacou muita gente e depois fugiu das redes sociais por comprar brigas das quais não possui conhecimento para sustentar.
Jacson Clei Galgaro
Empresário – Gramado
Eugênio Esber foi claro e didático em seu texto (ZH, 20 e 21/5). Tomara que todo dia alguém fale sobre os benefícios que o sistema parlamentarista traria ao Brasil. Encontrar a pessoa que salvará o país é impossível. Vários estágios de aperfeiçoamento serão trilhados até que tudo melhore. A doença tomou conta do organismo. É preciso tempo para curá-la. Será necessário um instrumento que proporcione a troca rápida de um governo que não serve.
Lucia Tostes Mottin
Dentista – Porto Alegre
Curioso o editorial (ZH, 19/5) opor-se às eleições diretas em nome da defesa da Constituição Federal e, ao mesmo tempo, defender a reforma da Previdência. Absolutamente contraditória essa postura, afinal, a Constituição Federal pode ser emendada. Aliás, isso já aconteceu em 95 oportunidades desde 1988. Diante de um Congresso Nacional tão desacreditado – e sob suspeita –, eleições indiretas e reforma previdenciária não podem prosperar.
Pablo André Flôres
Servidor público federal – Sapiranga
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Editado por: Ana Karina Giacomelli – 3218-4317