Tenho lido que Nelson Jobim pode ser candidato à Presidência da República, caso ocorra uma eleição indireta. A meu ver, ele não se recomenda. No processo do mensalão, foi contra o pedido de impeachment de Lula, alegando que poderia haver convulsão social. Isso fortaleceu a corrupção que prosperou livremente, até surgirem os homens de bem para frear essa sangria aos cofres públicos. Jobim é defensor de Lula e recebeu como prêmio o cargo de ministro da Defesa. Não lembram?
Fernando Rodrigues Viana
Aposentado – Porto Alegre
Exército brasileiro
Me emocionei ao assistir os valorosos militares do Exército de Caxias, com suas viaturas, evacuando e salvando vítimas das enchentes em cidades do Rio Grande do Sul, de Recife e Alagoas. Como sintetiza a frase de Rui Barbosa: "O Exército pode passar cem anos sem ser empregado, mas não pode passar um minuto sem estar preparado".
Mozart Portela
Aeronauta – Bagé
Quero parabenizar o colega Fabio Berti pelo texto "Jornalismo é para jornalistas" (ZH, 29/5). Recentemente, no meu curso na PUC sobre comentário esportivo, disse aos alunos que "comentário deve ser feito por quem estudou para falar em rádio e TV. Precisa saber bem o português e entender do esporte, não apenas dar um drible".
Regis Nestrovski
Jornalista – Porto Alegre
Tarso Genro afirma que "deixar o povo escolher é o melhor caminho" (ZH, 29/5). Então, pergunto: para quem? Para o povo é que não. Além de consumir milhões em uma nova eleição direta por meio de urnas de confiabilidade duvidosa, ainda seremos obrigados a escolher entre personagens criados à custa de outros milhões em propina. E o pior, com grande chance de salvar alguém das garras da Justiça pelo foro privilegiado. Enquanto não acontecer uma reforma política profunda, que impeça os envolvidos em corrupção de concorrer a cargos eletivos, creio que não tenhamos uma "melhor opção". Sequer temos uma única opção.
Fabiana Venzon
Gestora estratégica de agronegócio – Passo Fundo
Lúcido e didático o artigo de Mário Corso (ZH, 27 e 28/5). Realmente é um exercício muito saudável ler revistas bem velhas. Seria bom também ouvirmos noticiários de 20 ou 30 anos atrás. Veríamos como a mídia e nós dramatizamos situações políticas e econômicas. É cômico quando dizem que estamos vivendo a maior crise econômica e política da história do Brasil. Quem diz isso, como afirma o colunista, não conhece a nossa história ou tem problemas de memória.
Susana Corrêa Pinto
Professora aposentada – Porto Alegre
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Editado por: Ana Karina Giacomelli – 3218-4317