Ao retirar o regime de urgência de seis projetos de reforma do Estado para destrancar a pauta da Assembleia, o governo estadual passa à oposição a ideia de que capitulou diante das pressões contrárias às mudanças. Demonstra também fragilidade no confronto com as corporações de servidores, que resistem a todas as tentativas de redimensionamento da máquina administrativa. Ainda que, entre as alegações, esteja a necessidade de priorizar questões mais relevantes, a volta atrás é preocupante.
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