Lendo a notícia "Crise obriga BM a leiloar cavalos de batalhões do Interior" (ZH, 26/4), lembrei do trecho de uma música: "Quem sou eu sem meu cavalo. O que será dele sem mim. Porque quando morre um cavalo, morre um pedaço de mim". Será que lembram do significado de lealdade? Estão vendendo seus companheiros de labuta, que poderão ser comprados por carroceiros e abatedouros. É uma vergonha. É desleal.
Naor Nemmen
Professor – Porto Alegre
Ônibus intermunicipais
Lamentável a decisão puramente ideológica de tentar suspender a circulação de ônibus intermunicipais em apoio à greve geral, nota assinada pelo diretor de Transportes Rodoviários do Daer, Lauro Hagemann. E, ainda por cima, na véspera de um feriadão. Foi preciso que o secretário estadual dos Transportes interviesse para desmentir tal decisão.
Enio Tonet
Representante comercial – Porto Alegre
Fair Play
O famoso fair play nada mais é do que o cavalheirismo no futebol, coisa que o brasileiro não está acostumado, com raras exceções. Como o fair play não consta nas regras oficiais, acaba causando confusão entre os atletas, pois existem muitas simulações. Minha sugestão é que, informalmente, os árbitros orientem suas equipes. Por exemplo, se houver lesão duvidosa – ou simulação –, o jogador será retirado de campo para ser "atendido" e só poderá retornar ao jogo após três minutos fora. O tempo poderá ser controlado pelo árbitro reserva. Passado o prazo mínimo estabelecido, o árbitro será comunicado para autorizar a entrada do "lesionado" em campo novamente. Garanto que, com isso, as simulações vão se reduzir drasticamente.
Edson Portella
Vendedor – Arroio do Meio
Lava-Jato
Se todo acusado tivesse sua pena dobrada para cada vez que negasse acusações verdadeiras a Lava-Jato já estaria quase encerrada.
Angélica Demari André
Empresária – Porto Alegre
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Editado por: Ana Karina Giacomelli – 3218-4317
