Nenhuma morte poderia ou deveria ser considerada apenas uma morte a mais. Uma morte é a morte de uma pessoa, um sujeito, com pais, filhos, irmãos, parentes, namorada, namorado, amigos, outras pessoas em profunda dor pela perda ocorrida. Diante de tanta violência, temo que muitas vezes se banalize a morte e se perca sua dimensão humana, a dimensão trágica que se repete em cada morte, por mais que elas ocorram.
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