O governo do Espírito Santo decidiu indiciar mais de 700 policiais militares pelo crime de revolta, que prevê penas de oito a 20 anos de detenção. O rigor da administração capixaba com a paralisação da polícia local, que gerou desordem pública no Estado, saques e mais de uma centena de homicídios em poucos dias, é exemplar para evitar o contágio do movimento de rebeldia em outras unidades da federação, como já se desenha no Rio de Janeiro, ainda que a ação dos familiares dos PMs não os tenha impedido de policiar as ruas.
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