Bastou a aprovação em primeiro turno da proposta de emenda constitucional que institui um teto de gastos públicos vinculado à inflação para as críticas se multiplicarem, especialmente por parte de corporações poderosas do serviço público e por opositores do atual governo. O principal argumento dos inimigos do teto é o risco de redução de investimentos em saúde e educação, segmentos extremamente sensíveis para a população e que já operam com carências reconhecidas. Surgiu até mesmo um estudo do Ipea, instituto ligado ao Ministério do Planejamento, com previsão funesta de degradação dos serviços nestas áreas.
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