O dia 29 de agosto de 2016 deve ficar na história do Brasil. Nesse dia, a presidenta Dilma Rousseff foi até o Senado Federal, voluntariamente, para se defender das acusações que podem culminar com a perda de seu mandato. De cabeça erguida, Dilma respondeu serenamente ao questionamento de senadores que ali figuravam como coadjuvantes de um golpe parlamentar que abre precedentes graves para a democracia brasileira. Digo coadjuvantes pois muitos deles não conseguiam nem justificar o voto pelo impedimento da presidenta. Faltava argumentação. Isso ocorre pela falta de crime.
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