No início da minha trajetória docente, um aluno em processo de alfabetização, quando convidado a pensar sobre a escrita, me chamou e disse: "Profe, eu penso, (des)penso e não consigo ficar pensado". Mais de uma década se passou e eu nunca esqueci daquele dia. Quanta reflexão, quanta significação na fala daquela criança. Assim é o movimento de pensar e fazer educação: um processo sem fim, complexo, que exige rigorosidade, olhar sensível e atento.
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