A opção do presidente interino Michel Temer e sua equipe econômica pela definição de um teto para o crescimento dos gastos públicos, com a perspectiva de redução da dívida oficial, deixa evidente que a prioridade é conquistar a confiança dos agentes econômicos e da sociedade de maneira geral. Ainda assim, a pretendida contenção nas despesas, proposta sob a forma de emenda constitucional, vai depender sobretudo da disposição do Congresso para restringir recursos até mesmo em áreas sensíveis, como saúde e educação. São ações que impactam a vida de todos os brasileiros, mas necessárias para o país deixar a crise para trás, retomando o crescimento econômico.
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