Os gaúchos dispõem de cifras oficiais para medir a incapacidade do Estado de realizar investimentos mínimos, enquanto se debate para pelo menos pagar o funcionalismo em dia. No ano passado, apenas 1,36% da receita corrente líquida do setor público foi investida em melhorias de infraestrutura, reformas de escolas, construção de presídios e manutenção de rodovias. Foram somente R$ 480 milhões, que significam pouco menos de um terço da folha mensal. É desolador constatar que o Estado sobrevive como um ente estagnado, sem condições de qualificar pessoal e serviços, de melhorar estruturas e de se modernizar.
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