No controverso cenário político e econômico brasileiro, não surpreende que até a Fiesp tenha voltado suas baterias contra o ministro Joaquim Levy, que começa a se transformar num isolado Dom Quixote na luta pelo equilíbrio das contas públicas. Ontem, depois que a entidade empresarial emitiu nota assinada por seu presidente, Paulo Skaf (peemedebista próximo ao vice-presidente Michel Temer), dizendo que o ministro não está sendo sensível com o desemprego e que não vê problema em encerrar o ano com 1,5 milhão de empregos a menos, o próprio Levy deu entrevista à GloboNews e falou na "difícil arte de dizer não sozinho".
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