Os abrigos públicos deveriam ser apenas uma morada temporária para crianças e adolescentes. Seriam um espaço de transição entre a família de sangue e a nova família. Infelizmente, não é a realidade. Crianças abandonadas ou retiradas do lar chegam pequenas e, em muitos casos, saem gente grande, com 18 anos, para uma vida fora do abrigo.
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