Após o ataque sofrido por Israel na manhã deste sábado (7), com bombardeios e ação de homens armados do movimento islâmico Hamas, líderes mundiais manifestaram solidariedade ao país.
O presidente da França, Emmanuel Macron, foi um dos primeiros a expressar seu apoio a Israel por meio do X (antigo Twitter). "Condeno fortemente os ataques terroristas que atingem Israel. Exprimo minha solidariedade às vítimas, suas famílias e seus próximos", escreveu o francês.
Macron também disse ter entrado em contato com Isaac Herzog e Benjamin Netanyahu, presidente e primeiro-ministro de Israel, respectivamente.
Volodimir Zelensky, presidente da Ucrânia, também se manifestou por meio da rede. Em seu post, estendeu suas condolências aos que perderam alguém no ataque e condenou qualquer ato de terrorismo.
"O direito de Israel à autodefesa é inquestionável. Todos os detalhes que rodeiam este ataque terrorista devem ser revelados para que o mundo conheça e responsabilize todos os que apoiaram e ajudaram a realizá-lo", escreveu.
A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, chamou o ataque de "terrorismo em sua forma mais desprezível" e também frisou o direito à defesa de Israel.
Olaf Scholz, chanceler da Alemanha, afirmou que seu país condena os ataques do Hamas e apoia Israel. "Estamos profundamente chocados com o lançamento de foguetes em Gaza e com a escalada da violência", escreveu.
Primeiro-ministro do Reino Unido, Rishi Sunak também se disse chocado com os ataques contra os israelenses. "Israel tem o direito absoluto de se defender", afirmou.
Dentre os líderes da América Latina, o presidente do Uruguai, Luis Lacalle Pou, se manifestou por meio da rede social, onde condenou o ataque e pediu pelo fim imediato da violência contra o povo de Israel.
O governo brasileiro se manifestou por meio de uma nota, em que condenou veementemente os ataques e bombardeios em Israel e disse que convocará uma reunião de emergência do Conselho de Segurança da ONU, órgão presidido pelo Brasil.
Os ataques foram classificados como um dos mais intensos já vividos pelo país. Ao menos 40 pessoas morreram e mais de 770 ficaram feridas. O movimento islâmico armado Hamas assumiu a responsabilidade pelo ataque, declarando-o como o ponto de partida para uma extensa operação.
O primeiro-ministro Netanyahu, em resposta, anunciou que o país lançou a operação "Espadas de Ferro" e está em estado de guerra.