Na Síria, manifestantes revoltados com a crise econômica queimam retratos do ditador Bashar Assad, atacam símbolos do poder e depredam escritórios do partido do regime. A onda de protestos que entra pela segunda semana atinge a cidade de Sweida, no sul do país, que é controlada pelo governo central e se mantém relativamente à margem da guerra civil que assola a Síria há mais de uma década.
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