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Capital sob ameaça
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"Vim no trabalho 'rapidão' para pegar minhas coisas e poder ficar em casa", conta brasileiro em Kiev

Rony de Moura destaca que muitas pessoas estão de malas prontas para viajar, os comércios e bancos estão fechados, mas os supermercados permanecem abertos

GZH

Rony de Moura / Arquivo Pessoal
Brasileiro estudante de medicina em Kiev, Rony de Moura

Em entrevista ao programa Atualidade, da Rádio Gaúcha, o estudante de medicina Rony de Moura afirmou que a situação em Kiev, capital da Ucrânia, é de preocupação após o começo dos ataques por parte das forças armadas da Rússia.

 —Vim no trabalho 'rapidão' para pegar minhas coisas e poder ficar em casa —, disse no início da entrevista.

Apesar disso, ele também afirmou que pretende deixar o país, mas como a invasão ocorreu nesta madrugada, ainda não houve tempo de checar se outros brasileiros estão com esse mesmo plano.

Moura ainda comenta que não teve tempo de ver se a embaixada brasileira havia se posicionado a respeito da situação dos residentes no país. Posição que foi fornecida pelo governo do Brasil após a entrevista do estudante

O estudante ainda comentou que o centro histórico da cidade estava deserto:

— Neste mesmo horário, geralmente a gente teria centenas de pessoas andando aqui e não se vê ninguém.

Ele também destaca o fato de que muitas pessoas estão de malas prontas para viajar, os comércios e bancos estão fechados, mas os supermercados e farmácias permanecem abertos.

Confira o relato completo ao Atualidade


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