A pandemia do coronavírus causou pelo menos 1.313.471 mortes no mundo desde que o escritório da Organização Mundial da Saúde (OMS) na China informou o surgimento da doença em dezembro do ano passado. Segundo um balanço feito pela AFP a partir de fontes oficiais, neste domingo (15).
Desde o início da pandemia, mais de 54.001.750 pessoas contraíram a doença. Este número de casos positivos reflete apenas uma parte da totalidade de infecções no mundo. Cada país adota diferentes políticas para estabelecer os diagnósticos e fazer seu balanço.
Alguns, por exemplo, contabilizam apenas as pessoas internadas, e uma grande quantidade de países pobres tem uma limitada capacidade de testes.
No sábado, foram registradas no mundo 9.246 novas mortes e 607.998 casos de contágio. Os países que tiveram mais óbitos, segundo os últimos balanços oficiais, são Estados Unidos (1.351), Brasil (921) e México (635).
O número total de mortes nos Estados Unidos chega a 245.614, com 10.905.598 infecções. As autoridades consideram que 4.148.444 pessoas se recuperaram da covid-19.
Depois dos Estados Unidos, os países com mais vítimas fatais são Brasil, com 165.658 óbitos e 5.848.959 casos, Índia, com 129.635 mortes (8.814.579 casos), México, com 98.259 mortes (1.003.253 casos), e Reino Unido, com 51.766 óbitos (1.344.356 casos).
Entre os países mais atingidos, a Bélgica apresenta a maior taxa de mortalidade, com 123 mortes a cada 10o mil habitantes, seguida por Peru (107), Espanha (87) e Argentina (78).
A China, sem considerar os territórios de Hong Kong e Macau, registrou um total de 86.338 pessoas infectadas, das quais 4.634 morreram, e 81.319 foram totalmente curadas.
Desde o início da pandemia, a região da América Latina e Caribe acumula 423.176 mortes (12.023.640 casos de contágio), Europa, 334.968 (14.432.068), Estados Unidos e Canadá, 256.487 (11.195.957), Ásia, 181.799 (11.440.026), Oriente Médio, 68.991 (2.913.735), África, 47.109 (1.966.317) e Oceania, 941 (30.008).
Este balanço foi feito com base em dados de autoridades nacionais coletados pelas redações da AFP ao redor do mundo e com informações da Organização Mundial da Saúde (OMS).
Devido a correções das autoridades locais, ou à divulgação tardia dos dados, o aumento dos números publicados em 24 horas pode não corresponder exatamente aos números do dia anterior.